manifesto*

NASCEMOS COLETIVO ANTES DA PALAVRA ESGOTAR Em 1994, em Belo Horizonte, a TRUP. (antes Trup D – D de design) surgiu como um uma estrutura sem paredes fixas, onde designers gráficos, industriais, arquitetos, gestores e até mestres da moda se misturavam para projetos específicos. Não éramos um estúdio, mas um organismo que se remontava a cada desafio.

LEVAMOS PARA CUIABÁ O QUE NÃO CABIA EM CATEGORIAS . Em 1996, o coletivo ganhou o cerrado e — como um rio que absorve afluentes — agregou jornalistas, músicos e publicitários. A lógica seguia a mesma: não contratávamos especialistas, encontrávamos cúmplices. Trabalhos de design gráfico ganhavam letras de músicos; campanhas publicitárias tinham a precisão de um projeto industrial.

HOJE, SEGUIMOS SENDO UMA FICÇÃO NECESSÁRIA . Porque a TRUP nunca foi sobre uma equipe fixa, mas sobre quantas cabeças um projeto precisa para respirar. Seguimos desobedecendo a formatos porque ainda acreditamos que a melhor resposta para um briefing é uma pergunta: “Quem mais podemos convidar para essa conversa?”

(*) a definição esta no avesso, naquele fio solto onde as soluções se revelam pela coletividade.

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